google-site-verification=lVye_3GhixnbQr98N774_HFHsF7BTULAqljtSXVFj8E INSS para motoboy
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  • Foto do escritorJúlia Guimarães Florim

Apenas 23% dos motoboys contribuem para o INSS.

No ano de 2022 o número de motoboys e ciclistas entregadores chegou a marca de 1,7 milhões.





4 em cada 10 motoboys já sofreram ou ainda vão sofrer um acidente de trânsito.


No ano de 2022 foram registrados no Estado de São Paulo 2089 óbitos de motociclistas...


Pelo menos 77% das famílias dos motoboys que faleceram ficaram desamparadas. (sem pensão por morte aos filhos e cônjuge)


Essa realidade assusta, mas não deveria ser regra.





Contribuir para o INSS pode assegurar uma recuperação mais tranquila e até mesmo o amparo dos dependentes nos casos de falecimento do segurado.



A proteção da Previdência Social não é a realidade, no entanto, da maioria dos brasileiros que trabalham por conta própria (sem carteira assinada) com entrega de mercadoria e transporte de passageiros.


Isso é o que mostra uma pesquisa inédita da BBC News Brasil.


Apenas um a cada quatro (23%) entregadores e motoristas autônomos paga contribuição ao INSS, segundo o estudo, de pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Como garantir proteção social a trabalhador sem vínculo de emprego?


O trabalhador que ganha por entregas e não possui salário fixo e nem registro em carteira pode abrir uma MEI e recolher mensalmente R$ 65,10 (sessenta e cinco reais e dez centavos).


Completada a carência de 12 meses de contribuição o recolhimento mensal vai possibilitar que o segurado, em caso de um acidente, receba auxilio incapacidade temporária.


Para os casos de óbito do segurado o recolhimento do valor para a seguridade social dá direito aos dependentes receberem a pensão por morte.


Marque alguém que precisa saber disso.


|Siga @juliaflorimadvogada


Fonte: Uol Notícias, Seguro DPVAT


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